segunda-feira, 12 de junho de 2017

Imanente amor.

Entre os muitos "entendedores" do amor, descrevem o amor, normativam o amor. Sabem realmente o que é o amor?
Entre todos os moldes do "meu amor", aquele que se diz desintereçado, não objetificante, mas ainda é MEU.
E a juventude consome as inúmeras obras dos "entendedores" do amor: livros e filmes de romance barato, fáceis de convencer,  fáceis, fáceis demais.
Esta facilidade de dizer o amor, nosso bom dia, aprendemos em best-sellers, socialmente, na igreja... Por que tão público algo tão íntimo?
Compre o amor, que risco tem? Risco, onde está o Risco?!
Cumprir os designos de um adolescente americano é um risco?
Não é simples, não tão, nem tanto.
A vida possibilita o amor, ela mesma está contra ele.
Amor eterno, amor altruísta, bons mitos... Ainda recontamos!
Sem divulgar, sem valorar por meio de outros, escolhemos viver nosso então pouco compreendido. Avisamos eles destes mitos, mas é tão difícil... o capital não deixa ser menos mito.
Mesmo que só agora, mesmo que outros interfiram, mesmo que a Vida ACONTEÇA, sem "ajudar".
Escolhemos viver agora, com medo mas sem fugir, mesmo que cause dor, vivemos pelo menos alguns dias assim.
VIVEMOS, amor ACONTECE. acontecerá?
Nunca saberemos, mas vivemos.